" O rigor do cálculo da vida corrente resultante da economia monetária corresponde, ao ideal das ciências naturais (...) fixar cada uma das suas componentes numa fórmula matemática" (p. 33)
O quotidiano da vida urbana foi invadido por dimensões de avaliação de cálculo e de enumeração e tradução em termos quantitativos dos valores qualitativos, isto por imposição do carácter racional da economia monetária.
Estas são as condições oferecidas pela metrópole, as relações e preocupações do metropolitano típico são tão "variadas e complexas" que levam a "que as suas relações e actividades se interlaçam umas nas outras num único organismo multifacetado". Por este facto "a não observação pontual dos compromissos e desempenhos conduziria inevitavelmente ao caos" (p.34).
Esperas e atrasos em mais uma greve
A quinta paralisação deste ano do Metropolitano de Lisboa deixou ontem a cidade num autêntico pandemónio.
Diário de Notícias - 01.11.2006
sábado, 20 de outubro de 2007
Espírito calculista
A mente moderna tornou-se cada vez mais calculista
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